Quem trafega diariamente pela PA-279, no trecho que compreende os
municípios de Xinguara , Água Azul do Norte , Ourilândia do Norte até a
Vila Carapanã entre Tucumã e São Félix do Xingu no sul do Pará, precisa
ter paciência para enfrentar quilômetros de muita buraqueira. Não faltam
reclamações de caminhoneiros que precisam ter

Quem trafega diariamente pela PA-279, no trecho que compreende os municípios de Xinguara , Água Azul do Norte , Ourilândia do Norte até a Vila Carapanã entre Tucumã e São Félix do Xingu no sul do Pará, precisa ter paciência para enfrentar quilômetros de muita buraqueira. Não faltam reclamações de caminhoneiros que precisam ter atenção redobrada, por conta dos constantes desvios que tem de fazer na via para não ter o carro quebrado.
Trecho Xinguara-Carapanã
Importante corredor econômico e via de acesso aos municípios de Xinguara, Água Azul do Norte, Ourilândia do Norte e Tucumã, a PA-279 não é de hoje a rodovia tem recebido muitas reclamações de caminhoneiros que trafegam pela via todos os dias.
Como reforça o caminhoneiro Adalmir Nunes. Segundo ele, apesar de o governo estadual ter jogado um material para tapar alguns buracos da rodovia, ainda há muito o que fazer, sobretudo no trecho antes de chegar no município de Água Azul do Norte. “Lá, o estado é mais crítico”, atestou. Em dezembro de 2014, a reportagem do jornal A Notícia fez o mesmo percurso e já havia constatado problemas parecidos.
Já para o caminheiro Joaquim Souza, quem trafega pela via precisa fazer muito malabarismo para não vê seu veículo no prego. “Há anos esta estrada é assim. Agora parece que o governo do estado está tentando trazer alguma melhoria para esta estrada, mais ainda não está bom o suficiente”, reclamou.
A Secretaria de Transportes do Estado (Setran), informou que a obra de recuperação da PA-279 está orçada em cerca de R$ 37 milhões e, desde 2013, o estado investe na revitalização da rodovia, por etapas.
SITUAÇÃO CRÍTICA: De acordo com pesquisa realizada em 2014 pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Pará tem 84,4% das rodovias estaduais classificadas como péssimas ou ruins. Os principais problemas detectados pela CNT foram buracos e rachaduras.
Ainda segundo a pesquisa, as péssimas condições das rodovias brasileiras causaram parte dos 186 mil acidentes e das 8.551 mortes registradas em todo o país nas estradas. (A noticia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário