
O caso ocorreu no mês
de maio. Segundo a vítima, o acusado juntamente com dois amigos a
espancaram e chegaram a jogá-la do saguão do prédio onde morava.
A defesa de Eliza questiona o porquê de Manoel ter tido um habeas corpus
expedido sendo que ele não chegou a ser preso, tendo apenas a prisão
preventiva decretada.
De acordo com a
Polícia Civil, o procedimento já foi encaminhado para a Justiça e Manoel
deve ser chamado para uma audiência onde prestará esclarecimentos, na
presença de um juiz, e responderá à acusação de crime de violência no
âmbito familiar podendo ser enquadrado na Lei Maria da Penha.
Ainda segundo a
Polícia Civil, o homem chegou a ser preso e encaminhado para a Deam, mas
o habeas corpus apresentado pela defesa dele possibilitou o relaxamento
do flagrante.
AMEAÇAS
A vítima Eliza Rêgo
afirma estar sendo ameaçada pelos acusados. A Polícia Civil recomenda
que a mesma se dirija à Deam e registre um boletim de ocorrência. Se
comprovado o iminente risco poderá requerer medidas protetivas para
garantir sua integridade física.
Entre as medidas que
possam ser realizadas para garantir a proteção da mulher estão:
proibição de contato pessoal entre vítima e acusado; e restrição de
aproximação dele por mais de 100 metros de onde a mulher se encontrar.
(DOL)
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